domingo, 24 de fevereiro de 2013

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA


Cito Paulo Freire: “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”.
Um elemento essencial para planejar a educação na sua totalidade é a própria educação.
Com esse olhar podemos pensar nas diversas maneiras de formação continuada na área de educação ambiental a partir das vivências, dentro dos eixos da transversalidade e interdisciplinaridade fortalecendo a promoção da Educação Ambiental, trazendo a tecnologia e o saber como instrumento e ferramenta de valorização no recorte da Educação Ambiental, utilizando-se das mídias na construção no processo de interação e interatividade, com as Redes Sociais. Disseminando de maneira participativa o aprendizado, criando uma rede de troca de conhecimento e saber. É uma alternativa a educação ambiental deverá está inserida no projeto político pedagógico de todas as escolas, proporcionando um enfoque sistêmico.
Temos a Lei nº 9.975/99, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), esses instrumentos têm elementos suficientes para transversalizar às questões ambientais no âmbito escolar, de uma maneira continuada e fortalecendo uma educação ambiental crítica e emancipatória de caráter participativo na construção de uma cidadania democrática, buscando uma qualidade de vida sustentável.
 “Não há saber mais ou saber menos: Há saberes  diferentes”. (Paulo Freire)

Referência:
Paulo Freire
http://pensador.uol.com.br/autor/paulo_freire/, acessado em 09/12/2012 ás 12h46min.

Att,
Cleide Araujo

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